Juíza corajosa 'afunda a moleira' de Dilma e suspende nomeação de 'novo' ministro da justiça
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E Dilma ainda tem a cara de pau de falar em 'respeito à Constituição', ao nomear ilegalmente o 'novo ministro bolivariano da justiça'.
Agora, o 'hominho' terá de escolher ou ficar no MP da Bahia ou ser Ministro por alguns dias. Sim, isso mesmo, alguns dias, por que logo a casa de Dilma cairá como caiu a de Lula.
As delações estão aí. É só questão de tempo até a Lava Jato derrubar todos esses cavalos nesse tabuleiro de xadrez político e jurídico.
***A juíza federal Solange Salgado, da Primeira Vara da Justiça Federal de Brasília, suspendeu na sexta-feira (4), por meio de liminar (decisão provisória), a nomeação, pela presidente Dilma Rousseff, do novo ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva. A decisão atende a pedido formulado na última quarta-feira (2) pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Ele argumentou que a Constituição Federal proíbe membros do Ministério Público de exercerem outra função pública, salvo a de professor.
O despacho da juíza determina a intimação urgente da presidente Dilma Rousseff para seguir a decisão, que ainda pode ser contestada com recursos.Além disso, por se tratar de liminar, a decisão poderá ser derrubada no julgamento da ação. Na ação, o deputado argumentou que a nomeação de Wellington César “contraria frontalmente os comandos da Lei Maior, além de caracterizar um grave ato contra a moralidade administrativa”.Em sua decisão, Solange Salgado diz que Wellington César Lima e Silva poderá ser novamente nomeado no cargo “desde que haja o necessário desligamento (por exoneração ou, se for o caso, aposentadoria) do cargo que ocupa, desde 1991, no Ministério Público do Estado da Bahia”. Ex-procurador de Justiça da Bahia, ele está atualmente afastado do cargo.Em outra parte da decisão, Salgado também justifica a determinação de anular um ato da presidente da República. “Qualquer autoridade que participe ativa ou omissivamente da ilegalidade ou abuso de poder tem legitimidade passiva na ação popular, desde o mais alto ao mais baixo grau hierárquico”, diz. ***(Com informações de G1)
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